Reflex
© Patricia Telles
© Patricia Telles
Dennis Hopper deixa legado fotográfico para eternidade
Marcadores: Notícias 3 comentários
Martin Luther King em plena passeata pelos Direitos Civis
© Dennis Hopper
© Dennis Hopper
Morreu neste sábado (29/05) o ator, cineasta e fotógrafo norte-americano Dennis Hopper, aos 74 anos de idade.
A carreira de Dennis Hopper abrange desde grandes filmes - Velocidade Máxima, Easy Rider, Rebelde Sem Causa e Apocalypse Now - até a fotografia. O astro construiu um acervo de imagens da década de 1960 com belíssimas fotos de sets de filmagens, festas, jantares, passeatas e passeios de motos.
A carreira de Dennis Hopper abrange desde grandes filmes - Velocidade Máxima, Easy Rider, Rebelde Sem Causa e Apocalypse Now - até a fotografia. O astro construiu um acervo de imagens da década de 1960 com belíssimas fotos de sets de filmagens, festas, jantares, passeatas e passeios de motos.
Dennis Hopper e suas câmeras
© Bruce Garrett
© Bruce Garrett
Hopper lutava contra o câncer que, nos últimos anos, o "eterno aventureiro" derrotou e não se deixou abater.
Veja outras fotografias de Hopper aqui.
Veja outras fotografias de Hopper aqui.
“Alquimia” fotográfica na Favela da Maré
Marcadores: Exposições 3 comentários
© Guy Veloso
Dia 03 de junho, na Galeria 535, espaço artístico localizado na Favela da Maré, no Rio de Janeiro, será inaugurada a mostra fotográfica "Alquimia", do fotógrafo paraense Guy Veloso.
A Galeria 535 faz parte do projeto social “Observatório das Favelas”, que realiza eventos artísticos e educativos, com foco na cidadania e nos diretos humanos, desde 2001. A entidade busca reforçar a idéia de identidade e a proposta de dar acesso cultural à periferia. " É imperativo formar público para a arte em quaisquer locais ou circunstâncias", afirma Guy Veloso.
A captação das imagens da mostra "Alquimia" foi feita entre os anos de 2002 e 2010, em 11 estados do território brasileiro. Outro dado interessante, é que todas as fotografias foram capturadas com equipamentos analógicos, munidos de filmes diapositivos.
A Galeria 535 faz parte do projeto social “Observatório das Favelas”, que realiza eventos artísticos e educativos, com foco na cidadania e nos diretos humanos, desde 2001. A entidade busca reforçar a idéia de identidade e a proposta de dar acesso cultural à periferia. " É imperativo formar público para a arte em quaisquer locais ou circunstâncias", afirma Guy Veloso.
A captação das imagens da mostra "Alquimia" foi feita entre os anos de 2002 e 2010, em 11 estados do território brasileiro. Outro dado interessante, é que todas as fotografias foram capturadas com equipamentos analógicos, munidos de filmes diapositivos.
Serviço:
Galeria 535 - Rua Teixeira Ribeiro, 535, Favela da Maré, Bonsucesso, Rio de Janeiro-RJ.
Abertura dia 03 de junho. A mostra ficará montada até dia 04 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.
Galeria 535 - Rua Teixeira Ribeiro, 535, Favela da Maré, Bonsucesso, Rio de Janeiro-RJ.
Abertura dia 03 de junho. A mostra ficará montada até dia 04 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.
Parceira do MAGEM participa de mostra fotográfica do The New York Times
Marcadores: Especiais, Exposições 2 comentários
Servus Máriai
© Ilana Copque
© Ilana Copque
A estudante de Jornalismo em Multimeios da UNEB, Ilana Copque, expõe a imagem acima na mostra "A Moment in Time". A exposição é promovida pelo jornal estadunidense The New York Times.
Copque também participa da exposição virtual "Press: olhares paralelos", mostra organizada pela Galeria Magem, que pode ser conferida aqui.
Copque também participa da exposição virtual "Press: olhares paralelos", mostra organizada pela Galeria Magem, que pode ser conferida aqui.
Brasil recebe a mostra "World Press Photo 2010"
Marcadores: Exposições, Notícias 2 comentários
Autista. 1º Prêmio Vida Cotidiana – Histórias.
© Gihan Tubbeh, Peru
© Gihan Tubbeh, Peru
Maior exposição internacional de fotojornalismo começa dia 18 de maio no Rio de Janeiro
Imagens chocantes e que continuam a causar impacto no mundo, integram a 53ª Edição da World Press Photo. Uma das mais importantes exposições de fotojornalismo do planeta acontece no Rio de Janeiro, entre os dias 18 de maio e 27 de junho.
A exposição, que sai de Amsterdã para o Brasil, é distribuída em painéis de 1,65m x 1,10m e os 162 registros, de 63 fotógrafos, não se limitam a imagens de guerra, violência e sofrimento. Há belos momentos do campeonato mundial de Ironman no Havaí e do World Master Games; das paisagens e animais de continentes gelados e plantas que nascem sob luzes artificiais.
A exposição, que sai de Amsterdã para o Brasil, é distribuída em painéis de 1,65m x 1,10m e os 162 registros, de 63 fotógrafos, não se limitam a imagens de guerra, violência e sofrimento. Há belos momentos do campeonato mundial de Ironman no Havaí e do World Master Games; das paisagens e animais de continentes gelados e plantas que nascem sob luzes artificiais.
Casa atingida por uma bomba em Gaza. 1º Prêmio Notícias em Geral – Singles.
© Kent Klich, Suécia
© Kent Klich, Suécia
WORLD PRESS PHOTO 2010 – exposição internacional de fotojornalismo, que reúne 162 registros, de 63 fotógrafos. Instalação na Caixa Cultural RJ (Av. Almirante Barroso, 25 – Centro – Rio de Janeiro - (21) 2544-4080). Visitação de terça a sábado, 10h às 22h. Domingo, 10h às 21h. Entrada franca. Mostra aberta até 27/6.
Juazeiro está no mosaico do "A Moment in Time"
Marcadores: Exposições, Notícias 3 comentários
© Lens
O The New York Times publicou o mosaico com as imagens recebidas pelo evento do dia 2 de maio. A cidade de Juazeiro (BA) está representada no globo fotográfico com uma imagem na categoria "Community".
A Moment in Time" é o título da mostra coletiva que reuniu milhares de fotógrafos, do mundo inteiro, em um só instante, por meio da imagem.
A Moment in Time" é o título da mostra coletiva que reuniu milhares de fotógrafos, do mundo inteiro, em um só instante, por meio da imagem.
Senhora
© Cecilio Bastos
© Cecilio Bastos
Confira o mosaico aqui.
Tour virtual | exposição Verso/Reverso
Marcadores: Exposições 2 comentários
© Lost Art
Clique aqui e faça um tour virtual pela exposição Verso/Reverso, do fotógrafo Clício Barroso. A mostra está instalada na Pinacoteca de São Bernardo do Campo, em São Paulo.
Uma foto | Ancorados
Marcadores: Especiais 3 comentários
Fotografia da série "Ancorados", da fotojornalista
© Patricia Telles
© Patricia Telles
UOL expõe fotografias da Mostra ARFOC SP
Marcadores: Exposições, Notícias 4 comentários
Criança na beira da BR-101, Teixeira de Freitas (BA)
© Fernando Donasci
© Fernando Donasci
Está disponível no site do UOL a exposição "Retrospctiva 2009 - 5ª Mostra Anual de Fotojornalismo ARFOC SP".
As fotografias recebem os votos dos internautas para a escolha das melhores de 2009. Até o dia 15 de maio a exposição fica montada no Espaço Cultural Conjunto Nacional, em São Paulo.
Para acessar, basta clicar aqui.
As fotografias recebem os votos dos internautas para a escolha das melhores de 2009. Até o dia 15 de maio a exposição fica montada no Espaço Cultural Conjunto Nacional, em São Paulo.
Para acessar, basta clicar aqui.
Exposição Verso/Reverso reflete o universo das modelos
Marcadores: Exposições 3 comentários
© Clicio Barroso
Depois de Recife, onde estreiou na Arte Plural Galeria, a exposição Verso/Reverso, de Clicio Barroso entra novamente em cartaz no dia 5 de maio de 2010, na Pinacoteca de São Bernardo do Campo - SP.
Com curadoria de Simonetta Persichetti, a exposição tem uma cronologia intencional na leitura, e basicamente trata da inaparente fragilidade escondida sob as camadas de rímel, corretivo e gloss que constroem a imagem da beleza contemporânea; é uma metáfora à desumanização promovida pela mídia, especificamente pela publicidade.
Com curadoria de Simonetta Persichetti, a exposição tem uma cronologia intencional na leitura, e basicamente trata da inaparente fragilidade escondida sob as camadas de rímel, corretivo e gloss que constroem a imagem da beleza contemporânea; é uma metáfora à desumanização promovida pela mídia, especificamente pela publicidade.
© Clicio Barroso
As meninas, seres delicados e de personalidades ainda mal formadas, passam a adolescência perdida entre calcinhas penduradas na sala dos minúsculos apartamentos que dividem com outras cinco ou seis, e a cruel rejeição dos inúmeros nãos a que são submetidas dia após dia, cotidiano insensível de quem as contrata.
Sua máscara de altivez, segurança e eterna juventude se desmancha em minutos quando o acúmulo de medos, dores e desejos aparece, vencendo as camadas de faz-de-conta, e a angústia surge vencedora.
Sua máscara de altivez, segurança e eterna juventude se desmancha em minutos quando o acúmulo de medos, dores e desejos aparece, vencendo as camadas de faz-de-conta, e a angústia surge vencedora.
Com informações do Clicio Photo News
Fotojornalista Marizilda Cruppe fala sobre processo de edição
Marcadores: Entrevistas 3 comentários
Marizilda Cruppe
© Gustavo Pellizzon
© Gustavo Pellizzon
A fotojornalista Marizilda Cruppe concedeu entrevista para o blog Olhavê, do jornalista Alexandre Belém, e falou sobre a sua participação no corpo de jurados do World Press Photo 2010.
Marizilda é considerada uma das mais atuantes fotojornalistas brasileiras e em seu portfólio apresenta um olhar bastante individual.
Marizilda é considerada uma das mais atuantes fotojornalistas brasileiras e em seu portfólio apresenta um olhar bastante individual.
© Marizilda Cruppe
Quando perguntada sobre qual dica ela daria aos fotógrafos brasileiros que adoram encarar os concursos, respondeu o seguinte:
"Uma dica é pedir a ajuda de um ou mais amigos para editar as fotos. É preciso desapegar-se para editar bem. Muitas vezes gostamos de uma foto porque ela nos remete a uma boa lembrança do momento do clique, mas ela não acrescenta nada à história. Menos é mais. Não esquecer disso nunca. Outra dica é enviar, no mínimo oito fotos para uma história. Duas fotos não contam uma história e doze fotos pode ser um número exagerado, se a história for mal editada. As projeções não são lentas e é preciso dar tempo aos jurados de entenderem a história que o fotógrafo quer contar, de conhecerem um pouco o seu estilo de fotografar etc. Falo mais em histórias do que em singles porque pode ser mais difícil editar uma história do que escolher uma foto única para inscrever no prêmio. E também porque uma boa foto pode ser pinçada de uma história não tão boa. O concurso abre essa possibilidade, como também abre a possibilidade de remanejar uma foto/história de categoria, caso o fotógrafo tenha inscrito em categoria errada. Outra dica que posso dar é para os fotógrafos darem mais atenção à categoria “Daily Life”. Tudo cabe nesta categoria. O que não seria “Daily Life”? Vivemos um tempo em que os leitores se interessam mais pelo que está próximo da realidade deles do que o que está distante. E o conceito de proximidade/distância a que me refiro não é geográfico. Sinto que as pessoas têm se importado mais com o que parece mais próximo de suas vidas. O desafio está em encontrar temas locais que tenham uma mensagem global. Um entendimento universal, portanto. A dica final é sobre o Photoshop. Entre os meus colegas de júri houve uma rejeição coletiva aos exageros do Photoshop. Nada combinado previamente, mas uma coincidência de opiniões. Nada contra as ferramentas de “laboratório” do Photoshop, mas situações irreais de luz e cor que alteram a realidade de uma maneira que nada acrescenta ao trabalho. Manipulação, nem pensar. As regras são rígidas e seguidas à risca. Veja o exemplo da história desqualificada por manipulação no concurso deste ano."
Leia a entrevista completa aqui.
"Uma dica é pedir a ajuda de um ou mais amigos para editar as fotos. É preciso desapegar-se para editar bem. Muitas vezes gostamos de uma foto porque ela nos remete a uma boa lembrança do momento do clique, mas ela não acrescenta nada à história. Menos é mais. Não esquecer disso nunca. Outra dica é enviar, no mínimo oito fotos para uma história. Duas fotos não contam uma história e doze fotos pode ser um número exagerado, se a história for mal editada. As projeções não são lentas e é preciso dar tempo aos jurados de entenderem a história que o fotógrafo quer contar, de conhecerem um pouco o seu estilo de fotografar etc. Falo mais em histórias do que em singles porque pode ser mais difícil editar uma história do que escolher uma foto única para inscrever no prêmio. E também porque uma boa foto pode ser pinçada de uma história não tão boa. O concurso abre essa possibilidade, como também abre a possibilidade de remanejar uma foto/história de categoria, caso o fotógrafo tenha inscrito em categoria errada. Outra dica que posso dar é para os fotógrafos darem mais atenção à categoria “Daily Life”. Tudo cabe nesta categoria. O que não seria “Daily Life”? Vivemos um tempo em que os leitores se interessam mais pelo que está próximo da realidade deles do que o que está distante. E o conceito de proximidade/distância a que me refiro não é geográfico. Sinto que as pessoas têm se importado mais com o que parece mais próximo de suas vidas. O desafio está em encontrar temas locais que tenham uma mensagem global. Um entendimento universal, portanto. A dica final é sobre o Photoshop. Entre os meus colegas de júri houve uma rejeição coletiva aos exageros do Photoshop. Nada combinado previamente, mas uma coincidência de opiniões. Nada contra as ferramentas de “laboratório” do Photoshop, mas situações irreais de luz e cor que alteram a realidade de uma maneira que nada acrescenta ao trabalho. Manipulação, nem pensar. As regras são rígidas e seguidas à risca. Veja o exemplo da história desqualificada por manipulação no concurso deste ano."
Leia a entrevista completa aqui.
Assinar:
Postagens (Atom)
